A iniciativa surgiu como inédita: um ministro das Finanças a dirigir-se à Nação, em horário nobre, sobre algo tão importante como o estado das nossas contas. Apesar de se conhecer o tema, o inédito alimentou o suspense, mobilizou a atenção e conquistou valioso espaço mediático ainda antes de se concretizar. O primeiro objectivo foi atingido, parabéns a quem de direito.
A intervenção, propriamente dita: flop. É a minha opinião, como tal, discutível. Mas é a minha, e porquê?
Pelo discurso, vago e algo confuso, sem ideias fortes ou chavões (um discurso político precisa disso). Pelo tom, professoral e desenquadrado no tempo. Pela linguagem corporal, forçada e mal ensaiada. E a gravata, o que dizer daquela gravata! Eu a pensar que o Tesoureiro ia falar de coisa séria...
A intervenção, propriamente dita: flop. É a minha opinião, como tal, discutível. Mas é a minha, e porquê?
Pelo discurso, vago e algo confuso, sem ideias fortes ou chavões (um discurso político precisa disso). Pelo tom, professoral e desenquadrado no tempo. Pela linguagem corporal, forçada e mal ensaiada. E a gravata, o que dizer daquela gravata! Eu a pensar que o Tesoureiro ia falar de coisa séria...
1 comentário:
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